Rubrica: Psycoterapia

Estou fora do mercado.

Bebés, lamento, mas já foi. Aqui a que “queria amor, pá!” encontrou um bocadão dele. Dê no que der, já está a ser fixe. Estou cheia de medo, mas também cheia de… fé. Quis partilhar convosco que somos todos merecedores de encontrar alguém que nos veja e que goste. Sem limar, sem manipulações, sem amputações. Dure o que durar, vale o que vale… mas estou feliz 😉

Mais alguém com vozes na cabeça?

Não falo das vozes que dizem “escarafuncha o focinho desse indivíduo com uma faca de serrilha”, falo de outras. Daquelas que às vezes sussuram tão baixinho que nos manipulam e nos reduzem. Ou que nos lixam um date porque só nos fazem pensar se a outra pessoa repara que não regulamos bem e durante quanto tempo temos de esconder quem somos e tal. Duvido que seja só eu, mas pode acontecer. Seja como for, deixei que três ou quatro das minhas vozes entrassem neste podcast um bocadinho à semelhança do Luís Franco Bastos mas com um pouco mais de cabelo e talvez uma maior necessidade de terapia.

Afonal tenho uma amiga.

Tenho várias e fica aqui um agradecimento público e também um pedido de desculpas a todas. Não por nada em particular, mas por tudo em concreto. A Susana e eu conversámos via Zoom (porque covid e porque ela está no Egipto) sobre os nossos 15 anos de amizade. Spoiler Alert: mete Badajoz, cavalos, queijos, Damaia de Baixo e Ménage. Vamos fingir que também este episódio poderá ser útil por dar um exemplo de relação de amizade às vezes saudável. Podem enviar os vossos audios para o e-mail psychoterapiapodcast@gmail.com sobre as vossas amizades quentinhas que ligo à Susana de novo que, não sei se já disse, está no Egipto.

Não me fazia.

Quer dizer, até fazia, mas só despida. Quando me visto parece que não sei estar, é uma chatice. Tenho plena noção que este episódio está bastante mais cru que os anteriores, mas é por ser um assunto que não tenho grande coisa pensada. Estou mesmo a fazer o exercício em directo convosco. Por falar em exercício, pois… Este episódio tem a ver com isso mesmo, com o não me sentir confortável com o meu corpo. Não com o meu género, mas com o aspecto dele… quando me visto. Que cena, não é? Super interessante para pontuar o vosso dia, bem sei.

After-taste: Quero amor, pá!

Depois do episódio anterior sobre o amor e a respectiva incorrespondência de expectativas e disponibilidades recebi imenso feedback da vossa parte tanto por instagram como por e-mails para psychoterapiapodcast@gmail.com. Achei que poderia ser giro partilhar convosco alguns dos conselhos que me deram, alguns insights que me fizeram repensar para que isto vá além de nos sentirmos identificados uns com os outros. Pode ser que assim seja ainda mais útil e que reflictamos e evoluamos também. Estou cada vez mais perto de ser o Gustavo Santos mas não tenho o dom dele para tirar vendas às pessoas nem para dançar. No entanto, vou continuar a seguir sem preconceitos.

Quero amor, pá!

Não sei como tem sido 2020 para vocês no que toca a romance, mas tenho tido um azar do caraças. Até me têm “calhado” pessoas fixes, mas estão “emocionalmente indisponíveis”. Será muito triste assumir que quero é namorar? Não é nada popular dizer que não me apetece fazer sexo à parva, pois não? São uns 40 minutos em que me lamento por não ser amada no geral, nem por mim própria, mas só ouvem se quiserem. Fico à espera dos vossos conselhos para o e-mail psychoterapiapodcast@gmail.com , já agora.

Estou cheia de medo.

É suposto que este 0 sirva para uma breve apresentação do que pretendo que seja este podcast. Porém, não tenho nada delineado, quero ver onde é que isto me/nos leva. É como se fosse uma espécie de… terapia (daí o nome, olé) em que vocês irão ser convidados também a participar. Estou cheia de medo por ser a primeira coisa que faço em nome individual na vida, à excepção do stand-up. Porém, aí sinto-me “protegida” pelo espectáculo. Por isso, no fundo, este zero é só um baixar de expectativas de quem siga o meu trabalho nas redes para saber o que poderá ou não encontrar por aqui. Seja como for, obrigada por ouvirem. 😉

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